No dia 22 de maio de 2010 saiu no jornal Diário de Marilia que foi encontrado fóssil de uma possível nova espécie de dinossauro há 20 km ao norte de Marília. O animal pertence ao grupo dos Sphagessauríos e deva ser estudada em convênio entre o Museu de Paleontologia de Marília com as Universidades de Brasília e Bristol, na Inglaterra.
Foram encontrados apenas a mandíbula e parte da face do animal. A descoberta foi de William Nava, paleontólogo e coordenador do Museu de Paleontologia. Segundo ele, não se pode afirmar com certeza tratar-se de uma nova espécie, no entanto, diz que não há fósseis similares na região. O Willian Nava ainda diz: “Foram encontrados poucos crocodilos nesta área, há apenas um em Uberaba e vamos comparar para ver se trata-se do mesmo”.
Navas afirma que o animal era provavelmente omnívoro (que come vegetais e carnes) devido ao formato dos dentes, que eram inclinados para dentro. O animal media entre 3e 4 metros. Mais detalhes serão possíveis somente após estudo do fóssil.
Caso seja confirmado tratar-se de uma nova espécie, será a terceira encontrada na região de Marília, que faz parte da Bacia Bauru, que engloba todo o oeste paulista e partes de Minas Gerais e Mato Grosso. Foram descobertos na região o Mariliasuchus e o Titanossauro, que tornou museu referência na região.
Retirado do site: http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/82983/Encontrado-novo-fssil-de-crocodilo.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
OS ESTROMATÓLITOS
Estromatólito (do grego stroma=cama, camada e lithos=rocha). São estruturas laminadas construídas principalmente por cianobactérias. Estas bactérias formam uma rede filamentosa, recoberta por bainhas mucilaginosas, que fixam o carbonato de cálcio do meio circundante, construindo, pouco a pouco, uma estrutura laminar que se desenvolve através da agregação de grãos detríticos, cimentados pelo carbonato de cálcio. Os estromatólitos são fósseis mais antigos que se conhecem, tendo surgido no Pré-cambriano Inferior, e alcançado grande desenvolvimento no Pré-câmbrico Superior. A partir do início do Paleozóico a sua importância diminuiu muito, provavelmente devido à ação de organismos que se alimentavam da matéria orgânica neles contida. Entre outras coisas, os estromatólitos são a evidência mais antiga da vida que se conhece na Terra. São organismos que mantiveram a sua linha evolutivos sendo também os primeiros recicladores de carbono. Foram os primeiros produtores de oxigênio e os primeiros formadores de zonas de recifes. As cianobactérias que participavam na construção dos estromatólitos foram possivelmente responsáveis pela geração de parte do oxigênio da atmosfera primitiva terrestre, realizando a fotossíntese e fornecendo a energia e o carbono, direta ou indiretamente, para uma vasta comunidade de seres vivos, sendo a forma de vida dominante por mais de 2 mil milhões de anos.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Visita Técnica ao Museu Antares de Ciência e Tecnologia e ao Museu Geológico da Bahia
Juci e o mastodonte namoro ou amizada!!!!!rsrsrsrsr
Luís e a professora Rita
Luís feliz da vida!!!!
Luís como sempre dando conselhos!!!rsrsrsr
Museu Antares... Uma experiência única
Réplica do meteorito Bendegó, o maior meteorito brasileiro, encontrado em 1784, no município baiano de Monte Santo e classificado como o 11° mais importante do mundo
Maquete da Era dos DinissauroEste momento foi incrivel...
Não é toda hora que nos deparamos com um Dinossauro. KKK.
Foi muito emocionante.
Museu Geológico da Bahia localizado na avenida Sete de Setembro, 2.195, no corredor da Vitória, em Salvador
Réplica de um Mastodonte
Reconstituição de um Mastodonte
Luís e a professora Rita
Luís feliz da vida!!!!
Luís como sempre dando conselhos!!!rsrsrsr
Museu Antares... Uma experiência única
Réplica do meteorito Bendegó, o maior meteorito brasileiro, encontrado em 1784, no município baiano de Monte Santo e classificado como o 11° mais importante do mundo
Maquete da Era dos DinissauroEste momento foi incrivel...
Não é toda hora que nos deparamos com um Dinossauro. KKK.
Foi muito emocionante.
Museu Geológico da Bahia localizado na avenida Sete de Setembro, 2.195, no corredor da Vitória, em Salvador
Réplica de um Mastodonte
Reconstituição de um Mastodonte
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Nesta segunda-feira 10 de maio de 2010 fomos surpreendidos com uma reportagem do Jornal Hoje da emissora Rede Globo falando sobre a descoberta de um fóssil de tecodonte superpredador Prestosuchus chiniquensis, que viveu há cerca de 238 milhões de anos, encontrado no Rio Grande do Sul . O animal, que lembra uma mistura de cachorro com dinossauro, media cerca de sete metros de comprimento, tinha 1,6 metros de altura, pesava novecentos quilos e andava sobre as quatro patas. Os ossos foram encontrados no município de Dona Francisca, na região central do estado, por pesquisadores da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).
sábado, 8 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
A Evolução da Multicelularidade e a Transição de Ediacara a Burgess
Embora a terra tenha 4,6 bilhões de anos, a vida só surgiu por volta dos 3,5 bilhões de anos após o esfriamento e estabilização da crosta terrestre. Os primeiros registros de vestígio de vida foram os estromatólitos, ou seja, camadas de sedimentos capturados e aglutinados pelas células procarióticas (bactérias e cianofíceas) que dominaram o registro fóssil em todo o mundo durante mais de 2 bilhões de anos. As primeiras células eucarióticas no registro fóssil data-se de 1,4 milhões de anos, assinalando um grande aumento na complexidade da vida. Todavia os animais multicelulares surgiram pela primeira vez pouco antes da ocorrência da explosão cambriana numa fauna a Ediacara que possuíam organismos com corpo mole e achatado. Há cerca de 570 milhões de anos quando ocorreu a explosão Cambriana surgiram duas faunas Tommotiana e a Burgess Shale que possuíam organismos com partes duras.
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